A Escola de Serviço Público Municipal e Inclusão Socioeducacional (Espi), da Prefeitura de Manaus, foi homenageada em sessão solene no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM), na quinta-feira (06/07).
Participaram da sessão especial, gestores, servidores e ex-diretores da Espi, além do secretário municipal de Administração, Planejamento e Gestão, em exercício, Márcio Rys Meirelles; o diretor-geral, Júnior Nunes; alunos de capacitações promovidas pela escola; e convidados.
“Tem sido uma responsabilidade dos gestores a preocupação, o compromisso em buscar a qualificação dos servidores, dos cidadãos de Manaus. O papel da prefeitura, na gestão do prefeito David Almeida, passa por um compromisso social, aí incluída a busca pela qualificação profissional”, ressaltou Márcio Meirelles.
A escola foi criada em 1990, mas só começou a funcionar seis anos depois, em 1996, como Fundação Escola de Serviço Público Municipal.
A partir de 2013, em reestruturação administrativa da Prefeitura, foi feita a fusão com a Fundação Municipal de Inclusão Socioeducacional, passando a existir a Espi, que tem status de subsecretaria, vinculada à Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão (Semad).
Até 2014, a Espi tinha como foco exclusivo a capacitação dos servidores municipais. A partir de 2015, suas ações foram ampliadas e a Escola passou a alcançar, também, agentes públicos e políticos do município, atendendo a demandas de cursos apresentadas pelas comunidades da cidade.
A Espi é a gerenciadora de três Programas de Inclusão Socioeducacional: Bolsa Universidade, Bolsa Pós-Graduação e Bolsa Idiomas, voltados para pessoas que não têm condições financeiras para custear um curso. Todos ofertam bolsas em instituições de ensino particulares, que podem ser integrais (100%) e parciais (75% e 50%).